Geo: Terra - Grafia: Descrição

16 de fevereiro de 2013

Asteroide Ameaça a Terra

Ameaça Vinda do Espaço

O asteroide de 140 metros possui uma chance em 625 de atingir o planeta Terra no dia 05 de fevereiro de 2040.

  A NASA identificou um novo asteroide que está ameaçando nosso planeta, de acordo com cálculos elaborados por astrônomos. Seu nome é 2011 AG5 e já atraiu a atenção de uma equipe especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para elaborar projetos, discutindo métodos de desviá-lo.

 Apesar das chances serem 1 em 625 de ocorrer uma colisão, a medida que o asteroide se aproximar, este número pode variar. Segundo os cientistas, um impacto como este poderia provocar

centenas de milhões de mortes, embora a humanidade consiga sobreviver ao impacto. O asteroide que eliminou os dinossauros, por exemplo, há 65 milhões de anos, possuía 14,4km em comparação com 2011 AG5 com apenas 140 metros.

De acordo com a NASA, entre as formas de desviar o asteroide  está sendo cogitada a possibilidade de enviar uma sonda com gravidade extra, o que desviaria o asteroide ao longo de milhões de anos-luz.

Outra opção seria uma sonda para colapsar contra ele, o que possivelmente teria o mesmo efeito, desde que a distância do impacto fosse milhões de km de distância da Terra.

Uma última e drástica opção seria uma arma nuclear, mas ainda existe muita controvérsia devido ao fato da possível formação de grande quantidade de pedaços que causariam ainda mais danos do que apenas um único bloco sólido.

Uma das grandes preocupações dos cientistas é o asteroide Aphophis, que é do tamanho de dois campos de futebol, previsto para passar próximo da Terra em 2036.

Se as previsões se confirmarem, ele passará tão próximo do planeta que será plenamente visível em toda a Europa, África e Ásia.


FONTE: http://www.jornalciencia.com/universo/via-lactea/1500-nasa-encontra-asteroide-com-140-metros-que-ameaca-atingir-a-terra-em-2040

13 de fevereiro de 2013

Excluído dos Excluídos.

Desigualdade entre os excluídos

Cada vez mais, seja nas pequenas, médias ou grandes cidades as áreas de periferias se multiplicam motivadas por diversos fatores, mas principalmente pela desigualdade. Essa desigualdade possui diferentes caras e personagens.
Dentro da própria periferia vamos encontrar desigualdade no qual teremos os excluídos dos excluídos, ou seja, explorado dos explorados.


As relações dentro de um espaço geográfico se estabelecem a partir do poder econômico e a conquista territorial.
O poder tem sido elemento causador de tanta desigualdade, muitos excluídos na tentativa de sobreviver migram para as áreas distantes do centro da cidade que vamos denominar de periferia, em que as condições de saneamento básico são as piores possíveis no qual falta praticamente tudo em alguns casos até a esperança de melhores dias.

   
Ao migrar para uma periferia as pessoas sem condições econômicos vão morar em casas simples construídas de qualquer forma em qualquer lugar até mesmo as margens dos rios. Outras para morar nesses locais até pagam aluguel.
De forma consciente ou inconsciente a própria população periférica estabelece sua organização hierárquica de dominação do espaço local.

Os menos excluídos se e que podemos dizer assim, são donos da mercearia, da farmácia, do ponto de revenda de botijão de gás, etc. Esses até ostentam um ar de burguesia perante o excluído dos excluídos que dominam o pedaço.


A desigualdade segue uma hierarquia no qual o menos excluído exerce poder e domínio. Os mais excluídos dos excluídos sem muita opção procuram meios de sobrevivência no centro da cidade parece até ironia, mas os excluído dos excluídos  vem o centro da cidade como um caminho para seu sustento, pois é no centro da cidade onde colocam sua banqueta de produtos para vender aos menos excluídos. 

Basta você andar pelo centro de qualquer cidade vai encontrar uma banca de DVD pirata, vendedor de milho – lanche, ambulante de bugiganga made in china.

Os excluídos dos excluídos em muitos casos dependem dos menos excluídos para sobreviver, ou seja, o sistema estabelece ordem entre os próprios excluídos. Um sistema que trata os desiguais de forma desigual, infelizmente é a lógica do capitalismo, Isto é, quem tem mais( capital, poder e influência) manda e domina o espaço geográfico até mesmo numa periferia.

A realidade da cidade de Marabá não e muito diferente de várias cidades do nosso pais. A desigualdade se mostra também entre os desiguais em que o poder econômico aumenta essa disparidade entre as pessoas.

 Autor: Profº José Carlos

3 de fevereiro de 2013

Tablet & Livro Didático

 
Tablet X Livro Didático

Atualmente devido ao avanço da tecnologia e seu uso em sala de aula muitos educadores, pais e alunos começaram a refletir sobre a possibilidade de o livro didático ser substituído pelo tablet. 









Esse instrumento permite o acesso a diversos aplicativos que podem ser usado como instrumento didático, como, por exemplo, o Google Earth que mostra de forma lúdica vários locais da superfície terrestre e bibliotecas virtuais.

























Diversas escolas sejam da rede particular ou pública estão usando tablet em sala de aula para dinamizar as aulas.
As atividades agora são desenvolvidas e respondidas nesse instrumento inovador, porém não podemos esquecer que a leitura mesmo no tablet é fundamental no processo de ensino e aprendizagem e que não podem ser abandonadas.


Diante dessa realidade os professores devem estar qualificados para lidar como essa nova ferramenta em suas aulas, todavia sabemos que muitos professores têm dificuldades com uso da tecnologia em suas aulas, logo eles precisam ser qualificar e se planejarem para esse novo desafio.






Autor: Profº José Carlos

Retorno das aulas

Diagnóstico 
Disciplina: Geografia
Professor: José Carlos

5ª Série

Primeira aula:
Texto reflexivo: Convivendo com as diferenças
Leitura e analise.
Contrato pedagógico: normas e regras.
As formas de avaliação.

Segunda aula:
O que estuda a geografia? Sua importância.
O papel da geografia no cotidiano.
Para que serve a geografia?
Questionário subjetivo: 5 perguntas

Terceiro aula:
Revisão:
·       Os meios que servem de orientação.
·       Uso do mapa.
·       Como se localizar no espaço geográfico.

Metodologia: leitura de texto individual e obervações transcrita no quadro.
Demostração do uso  globo terrestre.
Perguntas coletivas e individual para os alunos.

Avaliação: participação, resolução de questões e produção textual.

6ª Série

Primeira aula:
Leitura coletiva de Texto: Precisamos de pessoas.
Comentários individuais.
Estabelecer a conduta em sala de aula: normas da escola.
Definição do processo de avaliação.

Segunda aula:
Como surgiu a geografia.
Uso da geografia no século XXI.
Atividade: produção de texto – qual a importância da geografia.

Terceira aula:
Revisão:
O que é paisagem?
Mapa: elementos de uma mapa
Legenda – símbolos e imagens.

7ª Série

Primeira aula:
Leitura e analise da letra da música: É preciso saber viver – Titãs.
Acordo pedagógico: comportamento.
Formas de avaliação: os instrumentos.

Segunda aula:
Revisão:
·       Localização do Brasil.
·       Regiões geoeconômicas segundo o IBGE.
·        
Metodologia: Uso do mapa do Brasil, diagrama explicativo no quadro e perguntas objetiva aos alunos.

Avaliação: Questionário objetivo.

8ª Série:

Primeira aula:
Texto reflexivo: pessoas cometas e pessoas estrelas.
Atividade: interpretação subjetiva.
Regras e normas: escola e sala de aula.
As formas de avaliação.

Segunda aula:
Revisão:
Países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Os indicadores sociais: IDH.
 Metodologia: perguntas objetivas, uso de exemplos diversos, observações descritas no quadro e utilização no mapa múndi.

Avaliação: produção de texto e perguntas objetivas.
Autor: Profº José Carlos